Antídoto fatal


Há milhões de pessoas pobres muito preocupadas com um cenário de paralisia geral, entre elas idosos que não são amparados por nenhuma segurança ou previdência social e que dependem exclusivamente da força de trabalho e da renda dos seus familiares trabalhadores.


É preciso sensatez e muita responsabilidade neste momento. É trabalhando mais que as soluções aparecem, e não trabalhando menos e reduzindo as possibilidades de vida.

A liberdade individual, a livre ação humana, é a única solução para este momento e qualquer outro que possa surgir.

E se houver quebradeira geral da cadeia produtiva e econômica, haverá ama intensificação desta escalada de vandalismos, estupros e guerra civil.

A liberdade possibilitará às pessoas saudáveis a criação de soluções e a produção dos bens necessários para garantir a sobrevivência de mais e mais pessoas, criando um ambiente de esperança onde os mais vulneráveis terão acesso a alimentos, remédios e outros insumos que melhorarão seu sistema de defesa, permitindo que os hospitais tratem casos que realmente exigem prioridade (grupos de risco).

Mesmo porque, também para os tais grupos de risco, como os idosos, a liberdade é um bem caríssimo.

A liberdade é o bem mais precioso que Deus concedeu à humanidade.

Deus honrou o homem ao torná-lo livre como Ele é livre, permitindo-o gozar da independência (de escolher) e do poder (de decidir) que só Ele tem de forma perfeita.

Devemos cuidar e recomendar aos nossos amados idosos o máximo de recolhimento qualificado, instruindo-lhes com os cuidados de higiene e de menor contato com outras pessoas, mas na medida de que não sejam perturbados em sua intimidade e que sua saúde mental, que a liberdade mais resguarda, esteja garantida.

A quarentena é uma medida devastadora para a ordem natural da vida, da dignidade humana, pois é fruto do interesse de uma pequena elite internacional com fetiche megalomaníaco por controlar as pessoas em todo o mundo e do desespero de vários profissionais da saúde desprovidos de espírito vocacional e científico.

Principalmente, é uma medida bastante oportunista da parte da maioria dos políticos — especialmente daqueles mais interessados em ver um povo fraco e acuado, fácil de ser manipulado.

Venceremos o vírus chinês adotando a solução óbvia de liberdade combinada com trabalho, através do distanciamento social responsável e cofiando na livre iniciativa como geradora de soluções — alimentares, farmacológicas. E porque a liberdade é um bem em si mesmo, potencializa o homem e o iguala a Deus.

O trabalho, por outro lado, preenche a mente e impede que o Diabo a transforme em sua oficina. O trabalho dignifica o homem e cura a comunidade. Apostemos nesse remédio.

E sobre os nossos queridos idosos e velhinhos, cuidemos deles com todo cuidado, convencendo-os com argumentos, mas respeitando a vontade final deles. Eles não são propriedades de ninguém, eles são donos da própria vida.

Amar é cuidar e também respeitar.

Liberdade ou morte.


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