Vocês estão acompanhando nos últimos dias que a palavra impeachment voltou ao cenário político Brasileiro com muita força. No momento, falam no impeachment de Jair Bolsonaro (sem partido)/Mourão (PRTB) por fake News (assunto para um próximo artigo) e no do governador do Rio de Janeiro, Witzel (PSC). Como bem disse, o assunto do Governo Federal ficará para depois, vamos focar apenas nos governadores.
No Rio de Janeiro a atual gestão estadual foi alvo de três operações contra corrupção: Mercadores do Caos, Favorito e Placebo, todas apuram irregularidades em contratos sem licitação. Witzel (PSC) e a primeira-dama, Helena, são investigados pela Procuradoria Geral da República (PGR). Diante da crise, a Alerj acumulou 13 pedidos para retirar o ex-juiz federal do cargo. Com isso, a ALERJ por 69 x 0, votou favorável para a abertura do processo de impeachment do Governador Wilson Witzel (PSC). Enquanto a ALERJ cumpre o seu papel de investigar o governador do seu estado por corrupção, a ALPB nada faz com o governador do estado da Paraíba.
Outro ponto que seria obrigação da Assembleia Legislativa da PB, para abrir uma investigação sobre o governador, são as acusações de superfaturamento nos contratos durante a PANDEMIA e o Consórcio Nordeste, que é ato inconstitucional (
Consórcio Nordeste pode levar os 9 governadores ao Impeachment). PANDEMIA que inclusive está revelando vários casos de corrupção em nosso país. Não só no RJ, mas como no estado de Pará também.
Povo da Paraíba, acorde. Cobrem de seus deputados o processo de abertura do impeachment de João Azevêdo. PB e RJ se parecem demais quando o assunto é corrupção. Então, que sigamos o exemplo no processo de impeachment também. #ImpeachmentJoaoAzevedoPB
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