Ontem (11), após os pedidos de demissão de Salim Mattar, secretário especial de Desestatização, e Paulo Uebel, de Desburocratização, Mattar se pronunciou em entrevista à CNN Brasil e em artigo escrito para o Brazil Journal, afirmando categoricamente que continua a apoiar a agenda econômica do governo Bolsonaro e que sua saída se deu por considerar que não se "adaptará à lentidão do Estado" em aprovar reformas e medidas economicamente liberais. Ressaltando que "a máquina pública foi feita para não ser diminuída", deixou claro que o establishment não quer que a agenda liberal avance, apesar do interesse do presidente e de sua equipe econômica.
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