BRASIL: DIREITA SE MOVIMENTA PARA TER NOVAS CANDIDATURAS NO RJ

O ser de Direita

Direita e Esquerda: o que esses termos significam, afinal?

Definir quem é o ser de direita não é tarefa fácil! 

Podemos trazer conceitos desde os tempos de 1789, quando, durante a Assembleia Nacional convocada durante a Revolução Francesa, existiam dois grupos que discutiam o futuro político daquela Nação. Um mais à direita era o de “CONSERVADORES”, o outro, mais à esquerda, o de “REVOLUCIONÁRIOS”. 

Passados mais de 230 anos, acredito que hoje ainda não é tarefa fácil conceituar DIREITA e ESQUERDA, entretanto, ousarei definir, de forma bem resumida, da seguinte forma: 

· Ser de Direita – é aquele ser humano que defende a diminuição da participação do Estado na vida social. 

· Ser de Esquerda – é aquele ser humano que defende a maior participação do Estado na vida social. 

Diante desses dois cenários, qual seria a melhor opção? Quais as consequências? Melhor seria com mais ou menos participação do Estado em nossa vida? 

O ser de Direita, ao optar pela diminuição da participação do Estado em sua vida, está decidindo que não quer que o Estado seja empresário, dono de estatais, bancos, empresas públicas e sociedades de economia mista, uma vez que temos visto diuturnamente que essa participação do Estado só aumenta a corrupção e os desvios astronômicos de verbas públicas, afetando o desenvolvimento econômico. 

Ora, sempre questiono o seguinte: se o Estado é incompetente para gerir nossos impostos e incapaz de nos prestar os serviços básicos com qualidade, como saneamento básico, ruas calçadas, estradas asfaltadas e SEGURANÇA PÚBLICA, como ele poderá ser um bom empresário? 

O Estado deve requerer sua aposentadoria, sem vencimentos, do campo empresarial, e ainda rever contextos maiores, como o educacional e a saúde, objeto dos próximos artigos. 

Citamos apenas um pequeno exemplo de quanto maiores os tentáculos do Estado em nossa vida, mais teremos cargos comissionados, mais indicação e interferência política e menos eficiência estatal. Isso é um fato! 

O ser de Esquerda é o que estamos vivenciando há anos no Brasil e, até agora, estamos assistindo, vivendo e sendo testemunhas de que não deu certo! 

O Estado grande, participando de forma contundente em nossa vida social, é o pretexto utilizado pelo ser de Esquerda, segundo o qual quanto maior a participação do Estado, maior será a redução da pobreza e maior será a representatividade dos direitos de cada cidadão. 

Na prática, isso não passa de uma grande falácia, experimentada até então pelo Brasil, vivida até os dias de hoje por Cuba e, mais recentemente, próximo de nós, a sofrida Venezuela. 

É da natureza do brasileiro acreditar que todo modelo político, social ou econômico, implementado fora do Brasil, que tenha dado certo, foi exitoso porque lá o povo é educado, o povo tem mais cultura, o político é mais honesto, as leis funcionam, mas aqui não, não dará certo, pelas mesmas razões. 

Temos que acabar com isso! Temos que assumir uma postura! Qual ser humano quero ser? O ser de Direita ou de Esquerda? 

De forma bem resumida acima foram expostas as duas espécies. Porém em cada espécie teremos pelo menos três subespécies. Abordaremos as subespécies do ser de Direita: 

1. O ser de direita raiz; 

2. O ser de direita “murista”; 

3. O ser de direita de esquerda. 

Para que você possa melhor se identificar, vamos melhor exemplificar. 

O Ser de direita raiz é aquele ser humano que efetivamente não fugirá dos conceitos e das bases de direita, quais sejam: Estado mínimo, liberdade individual e liberdade econômica. 

O ser de direita “murista” é aquele ser humano em cima do muro, às vezes à direita, às vezes à esquerda e, na maioria das vezes, sem uma opinião bem definida, tudo dependerá dos seus interesses no caso concreto. 

O ser de direita de esquerda, é aquele ser humano que já sabe que o modelo de esquerda não funciona, tem convicção que a melhor opção é ser de direita, porém, ainda não se libertou das amarras trazidas por tantos anos de conceitos deturpados, na escola, na família, na faculdade e pela mídia tradicional. 

E então, quem é você?


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