A arma para o fim da corrupção sistêmica no Brasil está com o eleitor

Em 1500, relatam os historiadores a respeito do primeiro “favorzinho”, o primeiro caso de mistura entre público e privado está impresso na certidão de nascimento do Brasil, qual seja a carta de Pero Vaz de Caminha. 

É sabido que Vaz de Caminha foi o responsável por relatar a descoberta do novo território de Portugal, com esta descoberta, aproveitou-se para pedir um favor pessoal ao Rei Dom Manuel I: libertar seu genro da prisão. Jorge de Osório, o genro, havia roubado uma igreja e ferido o padre. 

Na atualidade, o que ocorreu há mais de 500 anos não mudou muito. É Fato! Entretanto, temos hoje a informação de todos os candidatos em nossas mãos. 

Os eleitores possuem a maior arma da democracia. O voto! Precisamos saber votar. Não adianta ficar reclamando que os políticos são todos iguais. É preciso que nós, eleitores, sejamos diferentes, votemos diferente, escolhamos diferente. O que podemos esperar de um político que, antes mesmo de ser eleito, já se encontra em diversos processos por corrupção? 

Voltando ao século 19, havia um adágio muito popular que dizia: “quem furta um pouco é ladrão. Quem furta muito é barão. Quem mais furta e mais esconde, passa de barão a visconde.”. 

Assim sendo, sejamos os carrascos dos viscondes, barões e ladrões políticos. Façamos com que todos eles desapareçam do cenário político e com eles levem a corrupção sistêmica que tanto assola o nosso país, os nossos estados e as nossas cidades. 

O pior castigo para eles não é o cárcere! O melhor e pior castigo é o ostracismo, a derrota nas urnas, o julgamento do povo, exercido corretamente pelo voto! Não tenham dúvidas disso. 

A liberdade do nosso Brasil continental para destruir a corrupção sistêmica instalada em nosso país encontra-se na ponta dos dedos dos nossos eleitores. 

Votem contra todos os ladrões, barões e viscondes políticos.

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