Nesta segunda-feira, ocorreu a primeira reunião do grupo estabelecido pelo governo há um mês para regulamentar o trabalho dos motoristas de aplicativo. Durante o encontro, Luis Marinho expressou sua preocupação de que esse tipo de contratação cause prejuízos aos prestadores de serviços.
No entanto, o entendimento do Supremo Tribunal Federal difere das afirmações do ministro do Trabalho. Segundo o judiciário, os serviços prestados por plataformas tecnológicas, como a Uber, não se enquadram nas relações de trabalho estipuladas pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Portanto, há uma divergência entre as visões sobre a natureza desses vínculos trabalhistas. A regulamentação desse setor tem sido objeto de debate e discussão, considerando as particularidades do trabalho por aplicativo e a necessidade de garantir direitos e proteção aos motoristas envolvidos nessa modalidade de prestação de serviço.
Confira detalhes no vídeo:
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