O ex-presidente Jair Bolsonaro refutou as acusações de "atacar a democracia" durante uma reunião com embaixadores no Palácio da Alvorada em julho de 2022, enquanto ainda ocupava a presidência do Brasil.
Bolsonaro levantou questões sobre a legitimidade das eleições de 2018, expressou dúvidas sobre o uso das urnas eletrônicas e criticou as ações dos ministros dos tribunais superiores. Ele questionou se seria justo privar alguém de seus direitos políticos apenas por ter se reunido com embaixadores. Essa situação está sendo objeto de uma ação no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que pode resultar na inelegibilidade de Bolsonaro.
Em uma declaração aos jornalistas após uma reunião com membros do Partido Liberal (PL) na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), Bolsonaro defendeu sua posição e enfatizou que não considera suas declarações como um ataque à democracia.
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