Na CPMI, o deputado André Fernandes expôs os vazamentos seletivos e levantou a possibilidade de um estado de exceção, enquanto o coronel Jean Lawand prestava depoimento. Ele enfatizou a importância de compreender como as informações foram obtidas, levantando dúvidas sobre os critérios usados pela PF ao escolher quais conteúdos vazar e ressaltou que apenas o que interessa ao governo é divulgado, gerando suspeitas sobre a imparcialidade desses vazamentos.
André mencionou o inquérito das milícias digitais conduzido pelo STF, que resultou na apreensão do celular do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro. O deputado criticou a falta de transparência dos vazamentos e argumentou que o depoente estava sendo questionado sobre assuntos que não estavam diretamente relacionados ao propósito da CPMI.
O deputado também apontou a prisão prolongada de um coronel da PMDF sem acusação formal e a ausência de investigação em relação a um general envolvido em situações semelhantes, o que evidencia um possível estado de exceção e destacou que o medo do depoente em expressar sua opinião é compreensível, mencionando casos de investigações e busca e apreensão de parlamentares. André questionou se não é óbvio que o país está enfrentando um estado de exceção, apontando contradições na narrativa governista sobre uma suposta tentativa de golpe em 8 de janeiro.
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