Na CPMI do 8 de janeiro, o deputado Carlos Sampaio fez críticas ao plano de trabalho da relatora Eliziane, apontando falhas na abordagem sobre omissões e comparou o tratamento dado ao ex-ajudante de ordens de Bolsonaro ao ministro de Lula, General G. Dias, responsável pela segurança do Palácio.
Sampaio ressaltou a falta de menção à relação do General G. Dias com aqueles que também se omitiram, destacando sua facilitação na entrada no Palácio e ocultação de informações graves dos atos. Ele questionou a razão dessa omissão tanto por parte do General quanto de outras pessoas.
O deputado destacou a falta de coerência em incluir a relação do Tenente-Coronel Mauro Cid com pessoas envolvidas, enquanto deixava de fora a relação do General com aqueles que também se omitiram. Além disso, ele enfatizou o absurdo de mais de 2 mil pessoas terem sido presas sem evidências de envolvimento em crimes, sob ordem do ministro Alexandre de Moraes.
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