A decisão do Ministério da Saúde do Brasil de enviar medicamentos para a ditadura cubana gerou controvérsias e levantou questionamentos sobre a transparência e as prioridades do governo brasileiro. A ditadura cubana fez a solicitação diretamente a Lula, que prontamente acatou. Em março, uma remessa com cerca de 12 mil ampolas do antibiótico doxiciclina foi enviada, e agora, em junho, o Brasil se prepara para enviar aproximadamente 100 mil comprimidos da substância chamada tenofovir.
O governo brasileiro justifica essa ação como parte da "cooperação monetária internacional" entre os países. No entanto, a decisão tem sido alvo de disputas dentro da base governista, especialmente por se tratar do Ministério da Saúde, que administra bilhões de reais em recursos públicos.
A iniciativa de enviar medicamentos para a ditadura cubana tem suscitado debates acalorados e levantado preocupações sobre a transparência na utilização dos recursos públicos destinados à saúde e sobre as escolhas feitas pelo governo brasileiro nesse contexto.
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