Na CPMI de 8 de janeiro, o deputado Marco Feliciano expôs denúncias que evidenciaram manobras políticas e o desespero da esquerda em eliminar Bolsonaro do cenário político. Ao se pronunciar durante o depoimento do coronel Jean Lawand, acusado de trocas de mensagens pelo WhatsApp, Feliciano revelou que sua convocação foi uma espécie de barganha para que a Comissão também convocasse o general G. Dias. O deputado ressaltou a incongruência de não investigar ou prender Dias, apesar de ter sido flagrado interagindo com invasores no Palácio do Planalto.
Ele questionou a viabilidade de um golpe de estado desprovido de armas e apoio institucional, destacando que o que estava sendo apresentado na CPMI eram apenas insinuações e tentativas de incriminar indivíduos inocentes. Ele criticou a criminalização de conversas privadas e enfatizou a importância da liberdade de expressão.
Além disso, o deputado mencionou frases proferidas por expoentes da esquerda, as quais, segundo ele, seriam imediatamente utilizadas para criminalizar pessoas de direita, enquanto havia a ausência de consequências para aqueles que as haviam dito e concluiu afirmando que narrativas estão sendo criadas para criminalizar sem fatos concretos, evidenciando o desespero da esquerda em encerrar a carreira política de Bolsonaro, um líder respeitado e confiável.
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