Um evento alarmante ocorreu quando um grupo paramilitar assumiu o controle da cidade de Rostov-on-Don, situada próxima à fronteira com a Ucrânia. Eles anunciaram sua intenção de marchar em direção a Moscou, com o propósito de depor o governo, ao qual se referiram como "mentiroso, corrupto e burocrático". Tal ação gerou uma reação enérgica por parte do presidente russo, Vladimir Putin, que condenou o movimento paramilitar como uma "traição". Putin afirmou que os mercenários estão "motivados por interesses pessoais".
A situação em Rostov-on-Don está gerando apreensão tanto internamente quanto internacionalmente, representando uma ameaça direta à estabilidade do país.
O governo russo está mobilizando forças de segurança para conter a situação e restabelecer a ordem na cidade. Enquanto isso, a comunidade internacional monitora atentamente os desdobramentos dessa crise, temendo as possíveis consequências que poderiam afetar não apenas a região, mas também além dela.
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