O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), agendou para o dia 22 de junho o julgamento no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que poderá resultar na inelegibilidade do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro, filiado ao Partido Liberal (PL).
A ação movida pelo ministro do STF contra Bolsonaro foi motivada pelo fato de o ex-presidente ter se reunido com embaixadores e supostamente proferido declarações consideradas "antidemocráticas".
Essas preocupações relacionadas ao julgamento de discursos ganharam destaque na mídia, uma vez que, seguindo essa linha de raciocínio, haveria também a necessidade de se julgar as declarações do ex-presidente Lula, que afirmou publicamente na semana passada que "matar e estuprar, sumir com pessoas" seria um ato democrático, referindo-se ao ditador Nicolás Maduro.
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