Durante uma sessão no plenário do Congresso Nacional, o senador Magno Malta expressou preocupação com a iniciativa do governo Lula de encerrar o programa das escolas cívico-militares, alegando que essa medida é motivada por uma ideologia que indica uma vontade de mudar o regime no Brasil.
O senador também mencionou a imposição da reforma tributária aos deputados, chamando-a de "reforma revolucionária". Ele criticou duramente o presidente da Câmara, Arthur Lira, apontando sua participação em um cruzeiro com Wesley Safadão enquanto o povo brasileiro sofre. Malta afirmou: "Isso é muita safadeza, chega a ser safadão".
Magno Malta destacou que não são contrários à reforma em si, mas sim aos reformadores que desejam transformar o Brasil em uma espécie de Venezuela com regime chinês. Ele deixou claro que não se submeterão a esse modelo e que não estão ali para participar de festas, mas sim para trabalhar em prol do Brasil, sem interesses pessoais ou coletivos de corporações esquerdistas que tentam imitar regimes que fracassaram em outros lugares.
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