MPF decide arquivar ação contra Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, que optou por ficar em silêncio durante seu depoimento na CPMI do 8 de Janeiro. O Ministério Público do Distrito Federal não considerou a atitude do militar como criminosa, entendendo que ele utilizou seu direito à prerrogativa de não se incriminar, concedido pelo STF.
Preso sob suspeita de envolvimento em um possível esquema de fraude dos cartões de vacinação de Bolsonaro e seus familiares, Cid não respondeu às perguntas dos parlamentares durante o depoimento realizado no dia 11 de julho. Em 42 ocasiões, ele afirmou que faria uso do direito ao silêncio.
A cúpula da CPMI recorreu à 10ª Vara da Justiça Federal em Brasília, mas o procurador Caio Vaez Dias não encontrou abuso do direito ao silêncio por parte do tenente-coronel. A decisão do MPF surpreendeu o caso e reforça a importância do respeito às prerrogativas legais em investigações e depoimentos.
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