Twitter critica decisão de Alexandre de Moraes e denuncia possível censura prévia. A plataforma classificou como censura a ordem do Ministro do Supremo Tribunal Federal de bloquear o perfil do empresário João Sallas, investigado por envolvimento em atos "antidemocráticos". O Twitter acatou a ordem judicial em dezembro de 2022, mas agora recorreu, alegando que todas as publicações do empresário seriam excluídas, inclusive as consideradas lícitas.
A rede social argumenta que o poder público não deve ter a prerrogativa de estabelecer censura prévia por receio de possíveis ofensas. No passado, o Brasil já enfrentou casos de censura prévia, como o da Brasil Paralelo, proibida de divulgar um documentário antes mesmo de seu lançamento. Além disso, diversas pessoas e veículos de comunicação foram proibidos de relacionar Lula com ditadores, apesar de o próprio petista ter se reunido com eles assumindo ser amigo íntimo deles no Foro de São Paulo após a campanha.
Embora o Twitter venha enfrentando prejuízos por não acatar certas ordens judiciais, a plataforma reiterou que defende a liberdade de expressão acima de questões financeiras.
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