Durante seu testemunho diante da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os eventos ocorridos em 8 de janeiro, o hacker conhecido por expor a Vaza Jato, Walter Delgatti, optou por permanecer em silêncio diante das indagações feitas pelos parlamentares. Essa postura evocou uma reação irônica por parte do deputado Abilio Brunini (PL-MT), que aproveitou a ocasião para levantar questionamentos sarcásticos, como se Delgatti teria saboreado uma picanha no almoço e se ele atribuía a falta de um título mundial do Palmeiras ao ex-presidente Bolsonaro.
O tom irônico de Brunini não se restringiu a essas perguntas. O deputado também fez observações humorísticas sobre o corte de cabelo de Delgatti, insinuando uma conexão com a notória simetria do ministro Alexandre de Moraes. Essa abordagem descontraída inseriu um elemento de leveza na sessão, apesar da seriedade do assunto em discussão.
Por sua vez, Delgatti optou por manter o silêncio não apenas perante os questionamentos de Brunini, mas também em relação a outros parlamentares da oposição, como Damares Alves, Flávio Bolsonaro, Marcos Rogério e Delegado Alexandre Ramagem, exercendo seu direito respaldado pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
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