Durante uma sessão da CPMI do dia 8 de janeiro, o deputado federal André Fernandes expressou seu descontentamento em relação à aparente disparidade na aplicação da lei no Brasil. Durante o interrogatório do ex-diretor da Abin, Fernandes enfatizou a presença de duas facções na sociedade, implicando que certos indivíduos influentes parecem escapar das consequências legais.
O parlamentar apontou para inconsistências entre o testemunho do general G. Dias perante a CPI do Distrito Federal e os relatos do ex-diretor da Abin. Fernandes questionou a veracidade desses depoimentos e expressou perplexidade diante das prisões de pessoas que confrontaram os vândalos, enquanto outros envolvidos ficaram sem punição. Ele mencionou especificamente a detenção do ex-comandante da PM do DF e do ex-secretário de Segurança Pública.
Fernandes criticou a falta de profundidade nas investigações, sugerindo a existência de um círculo de indivíduos influentes que não são responsabilizados por suas ações. Ele levantou dúvidas sobre a abordagem da comissão em sua análise e concluiu que a situação parece indicar a divisão da sociedade em dois grupos: os que parecem estar imunes à lei e aqueles que carregam o peso da culpa.
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