As declarações do ator e ativista norte-americano Mark Ruffalo, que expressou preocupações sobre a falta de metas claras na Cúpula da Amazônia, receberam uma resposta do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ruffalo questionou a eficácia do acordo assinado durante o evento, cobrando uma liderança mais vigorosa por parte de Lula e comparando-o a Nelson Mandela.
Lula, por sua vez, defendeu sua abordagem ao estabelecer uma série de compromissos. Contudo, analistas também destacam a necessidade de ações práticas para enfrentar desafios emergentes. A crescente ameaça do tráfico internacional de drogas, a exploração ilegal de madeira e o contrabando de armas na região amazônica levantam dúvidas sobre a capacidade de fiscalização e controle. O diálogo entre Lula e Ruffalo destaca a complexidade da tarefa de preservação da Amazônia.
A demanda por liderança efetiva e medidas tangíveis permanece em foco, enquanto a floresta enfrenta ameaças cada vez mais preocupantes.
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