Durante uma sessão da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito do dia 8 de janeiro, o deputado Filipe Barros trouxe à tona informações que, segundo ele, estão sendo negligenciadas pela relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama, e pelos membros do grupo favorável ao presidente Lula na comissão. O deputado acusou esses membros de se dedicarem a reproduzir a narrativa do governo e a perseguir adversários políticos.
Filipe Barros começou sua intervenção relembrando eventos históricos e exibindo vídeos que, segundo ele, mostravam chamados à violência contra opositores políticos por parte da extrema-esquerda. Ele argumentou que aqueles que se autodenominam "defensores da paz" e "defensores da democracia" também defendem ditaduras e, portanto, não têm autoridade moral para falar em democracia e paz.
O deputado resumiu alguns dos fatos revelados pela CPMI, incluindo informações que sugerem que o governo Lula tinha conhecimento dos acampamentos e sabia que estavam se esvaziando durante a transição. Ele também destacou que havia informações sobre a intenção de outras pessoas irem a Brasília com a intenção de invadir prédios. As declarações de Filipe Barros refletem as tensões políticas no Brasil e a polarização em torno das investigações dos eventos do 8 de janeiro, com diferentes perspectivas sobre os acontecimentos e suas motivações.
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