O Supremo Tribunal Federal (STF) deu continuidade, nesta quarta-feira (20/9), ao julgamento do controverso Marco Temporal em relação às terras indígenas. Durante a sessão, o ministro Gilmar Mendes expressou sua forte oposição à tese do marco temporal, caracterizando-a como uma ideia prejudicial, referindo-se a ela como um "bode satânico" e argumentando que "o que os indígenas realmente precisam não é apenas de terras".
A tese do Marco Temporal é uma abordagem legal que estipula que os povos indígenas têm direito somente às terras que ocupavam ou estavam em disputa até 5 de outubro de 1988, a data da promulgação da Constituição Federal. Esta tese tem gerado debates acalorados e controvérsias no Brasil, com muitos alegando que ela prejudica os direitos dos povos indígenas.
O prosseguimento do julgamento do Marco Temporal no STF é observado com grande interesse, pois a decisão final poderá ter impactos significativos nas comunidades indígenas e na questão da demarcação de terras no país.
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