Durante as discussões na CPMI destinada a investigar os eventos ocorridos em 8 de janeiro, o deputado Pastor Marco Feliciano expressou críticas em relação ao depoimento do jornalista Wellington Macedo e ao direcionamento das investigações. O parlamentar questionou a ausência de evidências que ligassem o jornalista aos acontecimentos de 8 de janeiro, fazendo uma observação irônica ao sugerir que a presença de um membro da Força Nacional teria sido mais pertinente para contribuir com as investigações.
Feliciano enfatizou que a participação de Wellington Macedo na comissão estava relacionada às críticas feitas pelo jornalista ao STF, destacando a sensibilidade das críticas direcionadas aos membros da Suprema Corte.
Além disso, o deputado mencionou que a CPMI, originalmente iniciada pela oposição, foi "tomada de assalto" pelo governo, levantando dúvidas sobre a eficácia das investigações e caracterizando a situação como uma "narrativa". O deputado expressou ceticismo em relação aos resultados da comissão, concordando com declarações anteriores do presidente da CPMI, Rodrigo Maia, que sugeriu que "nada acontecerá".
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