O Ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), optou por manter a realização do julgamento dos próximos réus vinculados aos eventos de 8 de janeiro por meio de um plenário virtual. Esta decisão veio à tona em resposta a uma solicitação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que havia questionado a determinação da presidente do STF, Ministra Rosa Weber, de não conduzir o julgamento de forma presencial.
A OAB havia formulado um pedido para que os casos fossem analisados de maneira online, contanto que houvesse a anuência dos advogados envolvidos no processo. A escolha de enviar o julgamento dos réus do 8 de janeiro para o plenário virtual foi fundamentada no requerimento do relator do caso, o Ministro Alexandre de Moraes.
É relevante destacar que, inicialmente, a OAB havia pleiteado uma reconsideração em relação ao plenário virtual, cuja solicitação foi indeferida. Posteriormente, o assunto foi encaminhado ao gabinete do Ministro Alexandre de Moraes, que deliberou pela realização do julgamento em formato virtual, em vez de presencial. Essa mudança no procedimento do julgamento possui implicações de destaque no desenvolvimento do processo em questão.
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