O senador Eduardo Girão, membro do Senado Federal, expressou sua perplexidade e inquietação em relação à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de conduzir julgamentos de questões relevantes utilizando um formato de plenário virtual. Durante seu pronunciamento na sessão do Senado, Girão ressaltou a frequente intervenção do STF na elaboração de leis, assumindo um papel que deveria ser desempenhado pelo Congresso Nacional.
O senador concentrou sua crítica no julgamento relacionado aos acontecimentos ocorridos em 8 de janeiro e expressou sua consternação pelo fato de a votação ter ocorrido em um ambiente virtual. Ele manifestou sua incredulidade diante dessa decisão e mencionou que, de maneira incomum, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que geralmente permanece em silêncio em relação a questões envolvendo advogados que atuam em processos políticos do STF, se pronunciou solicitando a reconsideração dessa medida.
Eduardo Girão criticou a opção pelo plenário virtual, que ele caracterizou como um julgamento realizado de maneira sigilosa, apontando que alguns advogados não tiveram seus direitos respeitados devido ao processo legal. O senador levantou questionamentos sobre se o STF está se afastando progressivamente da realidade e se distanciando dos princípios democráticos ao adotar esse formato de julgamento, insinuando uma possível falta de transparência nas decisões do tribunal.
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