Durante a sessão da CPMI dedicada à investigação dos eventos de 8 de janeiro, porém focada em constranger um ruralista, o deputado Maurício Marcon expressou sua indignação com a postura deplorável dos parlamentares da extrema-esquerda em relação ao depoente. O deputado destacou que a presença de parlamentares que recebem para proferir discursos sem fundamentos é possível graças a homens como o depoente, que trabalham e geram impostos para sustentar esses salários.
Confira detalhes no vídeo:
À medida que a CPMI se aproxima do seu término, Marcon lembrou da ausência de depoimentos de cidadãos que foram massivamente presos por ordem do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, alguns dos quais estão sendo condenados sem provas, sem devido processo legal e sem a oportunidade de recorrer.
Ele citou o caso da condenada Jupira Silvana da Cruz Rodrigues, expondo a injustiça de uma sentença baseada no simples DNA encontrado em uma garrafa de água vazia no Palácio do Planalto, resultando em uma pena de quatorze anos de prisão. O deputado criticou essa realidade da Justiça no Brasil, que, segundo ele, solta criminosos, julga pessoas sem direito ao foro privilegiado e nega o direito internacional de recorrer.
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