Durante sua transmissão semanal, o deputado federal Maurício Marcon abordou temas críticos, incluindo a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, CPMI do 8 de janeiro, mas, segundo ele, acabou servindo para proteger autoridades do governo Lula e perseguição política. Marcon expressou suas preocupações sobre a condução da CPMI, destacando que eles planejam apresentar um relatório paralelo devido às limitações da atual relatoria.
O deputado também chamou atenção para as condenações que, segundo ele, têm extrapolado os limites do direito brasileiro, mencionando casos de pessoas condenadas pelo Supremo Tribunal Federal sem provas substanciais, o que ele considera inconstitucional.
Marcon expressou seu temor com a iminente indicação de Flávio Dino, um comunista assumido, para o Supremo Tribunal Federal, alertando que isso seria um "tapa na cara" da sociedade brasileira. Ele enfatizou que as indicações para o STF são um dos maiores pesadelos, potencialmente moldando o futuro do país.
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