Ao depor à CPMI que investiga os eventos de 8 de janeiro, o deputado Pastor Marco Feliciano abordou os motivos que, em sua perspectiva, justificam a crueldade dos parlamentares lulistas. Ele ressaltou que na política verdadeira, os adversários são tratados como tal, enquanto a esquerda, em sua interpretação, encara seus oponentes como inimigos, levando a atitudes cruéis e violentas.
Feliciano expressou lamentação pelo tratamento dispensado a cidadãos de bem, utilizando a metáfora de uma praga agrícola para descrever os parlamentares lulistas, sugerindo que tudo que eles influenciam se deteriora. O deputado também criticou a persistência dos comunistas em propagar a narrativa de "golpe de estado", mesmo sabendo da impossibilidade desse crime.
Segundo Feliciano, o comportamento dessas pessoas reflete a incessante busca pelo poder, não representando um projeto de governo socialista ou comunista, mas sim um projeto de poder pelo poder. Ele enfatizou que essa abordagem evidencia a truculência e a raivosidade como características centrais desse grupo político.
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