Marinho expressou suas preocupações com a situação dos funcionários da Uber e manifestou sua firme intenção de explorar alternativas que visem melhorar as condições de trabalho desses profissionais. Adicionalmente, o ministro salientou que, caso a Uber opte por encerrar suas operações no Brasil como resposta a possíveis regulamentações, essa seria uma decisão da empresa.
A postura do ministro reflete a persistente tensão entre o governo e as plataformas de aplicativos de transporte, evidenciando a busca por soluções que harmonizem os interesses dos trabalhadores e das empresas.
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