A indicação de Paulo GoNet, subprocurador-geral da República, pelo presidente Lula para o cargo de Procurador-Geral da República (PGR) levanta questionamentos significativos. GoNet, ex-sócio do Ministro do Supremo Gilmar Mendes, co-fundou o Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP) em 1988, sendo parceiros até agosto de 2017, quando GoNet vendeu suas cotas para Francisco Mendes Filho, filho de Gilmar Mendes, por R$ milhões.
Confira detalhes no vídeo:
A nomeação, que recebeu apoio tanto de Gilmar Mendes quanto do Ministro Alexandre de Moraes, suscita críticas pela aparente proximidade entre o indicado e figuras de destaque no judiciário. Hoje, as críticas à indicação de Flávio Dino não são as únicas a ecoar, já que a nomeação de Paulo GoNet também é alvo de questionamentos.
A ligação anterior do indicado com Gilmar Mendes, notadamente por meio do IDP, amplia as preocupações sobre a independência e imparcialidade que se espera do ocupante do cargo de PGR. A indicação, apoiada por membros proeminentes do Supremo Tribunal Federal, destaca a influência interligada entre os poderes executivo e judiciário no atual cenário político brasileiro.
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