A Venezuela anunciou um acordo com oito empresas petrolíferas multinacionais, visando aumentar a produção de petróleo no país. Com a redução das sanções impostas pelos Estados Unidos, o petróleo venezuelano será comercializado sem os descontos que chegavam a 40%. As sanções, originalmente implementadas devido à redução da produção internacional após a invasão da Ucrânia pela Rússia, foram amenizadas à medida que a Venezuela concordou em atender a demandas dos EUA, como a libertação de presos políticos e o compromisso com eleições transparentes a partir do segundo semestre do próximo ano.
Em meio à flexibilização das sanções pelos Estados Unidos, a Venezuela firmou um acordo com oito empresas petrolíferas multinacionais, buscando impulsionar sua produção de petróleo. Antes sujeito a descontos de até 40%, o petróleo venezuelano agora será vendido sem essas reduções. As sanções, inicialmente implementadas devido à diminuição da produção global após a invasão russa à Ucrânia, foram relaxadas à medida que o presidente Nicolás Maduro concordou com compromissos exigidos pelos EUA, incluindo a libertação de presos políticos e a promessa de eleições transparentes a partir do segundo semestre do próximo ano.
Com a redução das sanções dos Estados Unidos, a Venezuela anunciou um acordo com oito empresas petrolíferas multinacionais para impulsionar sua produção de petróleo. Antes sujeito a descontos de até 40%, o petróleo venezuelano voltará a ser comercializado sem essas reduções. A flexibilização das sanções ocorreu após o presidente Nicolás Maduro aceitar condições dos EUA, incluindo a libertação de presos políticos e o compromisso com eleições transparentes a partir do segundo semestre do próximo ano, proporcionando uma oportunidade para aumentar a oferta de petróleo no mercado mundial.
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