O jurista Ives Gandra Martins demonstrou profunda comoção e revolta ao abordar o falecimento de um preso político sob a custódia do ministro Alexandre de Moraes, cujo pedido de soltura não foi examinado. Martins ressaltou a trágica situação de um pai de família que perdeu a vida sem que seu apelo por prisão domiciliar fosse considerado pela Suprema Corte, mesmo com a recomendação da Procuradoria-Geral da República.
Ao discutir as violações aos direitos humanos dos detidos em 8 de janeiro, Martins criticou a narrativa de "golpe de estado", destacando a prisão de indivíduos sem histórico criminal e a imposição de penas rigorosas. Ele expressou pesar pela restrição ao direito dos advogados de exercerem suas funções, especialmente ao negar a oportunidade de sustentação oral nos tribunais.
Sensibilizado pela morte do detento, Ives Gandra Martins fez um apelo à reflexão profunda sobre a situação, instando advogados, membros do Ministério Público e, especialmente, do Poder Judiciário a considerarem a importância de evitar injustiças, como as que ocorreram neste caso específico.
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