Dos 52 senadores que participaram da votação nesta quarta-feira (22 de novembro de 2023) para aprovar a PEC que restringe os poderes do Supremo Tribunal Federal (STF), 15 são integrantes da base do governo. Esses votos desempenharam um papel crucial na aprovação da medida, já que eram necessários 48 votos favoráveis em dois turnos para que ela pudesse avançar.
O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (BA), adotou uma postura divergente em relação à recomendação do PT, partido que orientou os membros a votarem contra a proposta. Wagner, mesmo expressando ressalvas em relação ao texto, surpreendeu ao anunciar seu voto a favor durante a sessão plenária, recebendo agradecimentos por parte da oposição.
A votação reflete a complexidade e as divergências de opinião no cenário político brasileiro em relação às alterações propostas nos poderes do STF.
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