No plenário do Senado Federal, o senador Eduardo Girão lançou um apelo contundente à responsabilidade da Casa Legislativa, destacando os deveres constitucionais dos seus membros. Previamente, Girão não poupou críticas à indicação de Flávio Dino para o Supremo Tribunal Federal, uma nomeação que aguarda avaliação do Senado.
Em seguida, o senador dirigiu sua atenção aos brasileiros que se manifestaram nas ruas em repúdio à morte de Clériston Pereira da Cunha, preso político do ministro Alexandre de Moraes. Girão parabenizou a postura ordeira e pacífica dos manifestantes, ressaltando a coragem em expressar suas convicções.
No cerne de seu discurso, Girão apontou a responsabilidade do Senado, especialmente do presidente Rodrigo Pacheco, ao mencionar a trágica história de um brasileiro que faleceu enquanto aguardava seu processo legal. O senador denunciou o descaso com que a vítima, com comorbidades e parecer favorável à soltura, foi tratada, atribuindo a responsabilidade pelo ocorrido não apenas ao Supremo Tribunal Federal, mas também à própria instituição legislativa. Essa, segundo Girão, representa a primeira vítima fatal da alegada "ditadura da toga" que ele argumenta existir no Brasil.
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