A defesa de Cleriston Pereira da Cunha, que veio a óbito nesta segunda-feira no presídio da Papuda após um mal súbito, já havia notificado o Supremo Tribunal Federal (STF) desde maio sobre os perigos relacionados à manutenção da prisão preventiva do acusado, envolvido nos eventos de 8 de janeiro. Em oito ocasiões, o advogado Bruno Azevedo de Souza solicitou a liberdade provisória ao Ministro Alexandre de Moraes, do STF.
Em um dos pedidos, a defesa alegou que Cleriston vivia em condições degradantes e insalubres, ressaltando os potenciais riscos à saúde decorrentes desse ambiente. No último dia 15, Cleriston teria relatado à sua esposa, Jane Duarte, estar enfrentando dores no peito.
Esse prévio alerta da defesa ao STF destaca a inquietação em relação às condições de detenção de Cleriston e enfatiza a importância de revisitar os eventos que resultaram em sua morte.
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