Confira detalhes no vídeo:
A megaobra, estimada entre 5 e 6 bilhões de reais, não contará com financiamento direto do governo estadual de São Paulo. Inicialmente idealizado pelo ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas, como uma contrapartida à privatização do Porto de Santos durante o governo Bolsonaro, o projeto agora se baseia em uma abordagem de cooperação público-privada.
O governo paulista, sem a obrigação de aportar recursos financeiros, limita-se a ceder o projeto de engenharia elaborado pela Dersa e a conduzir o processo de licenciamento ambiental por meio da CETESB. A previsão é que a execução da obra tenha início em 2025.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.