O Equador enfrenta uma escalada de violência associada diretamente aos narcotraficantes, levando o presidente Daniel Noboa a declarar um "Estado de Guerra". A situação caótica nas ruas do país resultou da soltura e fuga de líderes do crime organizado, gerando um estado de exceção e um toque de recolher desde segunda-feira. O editor de internacional da Jovem Pan, Marcelo Favalli, destaca que mais de 10 mortes e o sequestro de mais de 100 agentes, incluindo policiais e agentes penitenciários, ocorreram em meio a uma onda de violência que o presidente classificou como um estado de guerra.
Confira detalhes no vídeo:
A crise no Equador tem raízes no narcotráfico, especialmente na Tríplice Fronteira com Colômbia e Peru. Favalli destaca a fuga de líderes do crime organizado e o apoio prometido pelos EUA e Peru, enquanto o Brasil monitora atentamente a situação devido a um brasileiro sequestrado. O presidente Noboa anunciou a deportação de criminosos estrangeiros e um combate direto a cerca de 20.000 criminosos ligados aos narcotraficantes.
A situação no Equador se agravou nos últimos dias, com índices de violência comparáveis a países em guerra. O presidente Noboa declarou uma abordagem de guerra, enfatizando a necessidade de combater o crime organizado que se infiltrou em diversas regiões do país. O Jornal Jovem Pan continuará a acompanhar e fornecer atualizações sobre a dramática situação no Equador.
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