A Câmara Municipal de São Paulo esclareceu que a retirada de assinaturas por vereadores do pedido de criação da CPI das ONGs é uma ação simbólica e não impacta a análise dos líderes da Casa. A polêmica surgiu após anúncio de vereadores que retirariam suas assinaturas do pedido, relacionado à atuação do Padre Júlio Lancelote. A Câmara assegurou que essa decisão não impede o avanço da proposta, pois o pedido foi protocolado com o número necessário de assinaturas.
Sete membros da casa anunciaram a retirada, mas a medida não tem efeito prático, uma vez que a proposta já ultrapassou a fase inicial com as assinaturas necessárias. A Câmara explicou que a retirada simbólica não afeta a tramitação, e o próximo passo será a análise da questão pelo colégio de líderes. Caso haja consenso, o assunto será levado ao plenário, onde serão necessárias duas votações para aprovar a criação e instalação da CPI das ONGs.
Os vereadores Milton Ferreira, Beto do Social, Sidney Cruz, Nunes Peixeiro, Tami Miranda, Trípoli e Sandra Tade retiraram suas assinaturas do pedido. A CPI visa investigar ONGs, com foco na atuação na região da Cracolândia e no centro da cidade, e está programada para ser instalada em fevereiro.
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