Uma apoiadora do presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi presa em Brasília por ameaça terrorista durante um evento em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF). Sandra Leite Teixeira, que tinha um adesivo da campanha de Lula em seu veículo, foi detida após ameaçar contaminar o ambiente com um agente biológico, utilizado em ataques terroristas. Encontraram em seu carro um spray de pimenta e uma máquina de choque. No entanto, Sandra foi liberada horas depois pela Polícia Federal, que enquadrou o crime como desacato.
O caso levanta questionamentos sobre tratamentos diferenciados e a eficácia do sistema judiciário, especialmente quando comparado a eventos anteriores, como as prisões de manifestantes em 8 de janeiro de 2023. A liberação rápida de Sandra, apesar das ameaças terroristas, ressalta a complexidade na aplicação da lei e a disparidade no tratamento de casos similares em eventos de repercussão política.
Enquanto a apoiadora é conhecida por sua filiação ao Partido Comunista Brasileiro e por episódios anteriores de violência, sua detenção e subsequente soltura chamam a atenção para as questões de equidade e coerência no sistema judiciário brasileiro.
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