Governadores de oposição a Lula optam por não participar do evento agendado pelo governo para a próxima segunda-feira, 8 de janeiro. Entre os ausentes, destacam-se os líderes de São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro e Goiás. Alegam estar em período de férias e com outros compromissos pessoais. Enquanto isso, o evento planejado contará com a presença dos presidentes do Supremo Tribunal Federal, da Câmara e do Senado, prometendo reunir cerca de 500 convidados.
O encontro, entretanto, não escapa das controvérsias. Considerado por alguns como um teatro patético, críticos afirmam que serve para manter viva a narrativa de um suposto perigo à democracia brasileira, promovendo a ideia de um golpe bolsonarista. Essa iniciativa é vista como parte de um esforço totalitário, inspirado no Foro de São Paulo, buscando controlar a narrativa e censurar as redes sociais, enquanto tentam justificar ações controversas do passado.
No dia 8 de janeiro, alguns questionam a relevância do evento, relembrando episódios de quebra-quebra ocorridos no passado, utilizados como pretexto para a implementação de medidas totalitárias. Para críticos, trata-se de um esforço para avançar com um controle total, caracterizando o evento como parte de um projeto totalitário, sem muito a ser comemorado.
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