Na Argentina, o governo de Javier Milei atinge a marca de 100 dias, enfrentando uma montanha-russa de desafios e conquistas. Apesar de colecionar vitórias na frente econômica, com cortes significativos na máquina pública e um superávit financeiro inédito em 12 anos, o presidente enfrenta uma batalha política árdua no Congresso argentino. Milei, que assumiu o cargo sem maioria parlamentar, encontra resistência da oposição peronista e de setores moderados de centro-direita, que ora apoiam, ora rejeitam suas iniciativas.
Enquanto a economia começa a mostrar sinais de estabilidade com a redução da inflação e um ajuste no câmbio, o impacto social das políticas de Milei começa a ser sentido. Cortes em programas sociais, orçamentos universitários e investimentos em pesquisa afetam diretamente as camadas mais vulneráveis da população, representando um desafio para a promessa do governo de aliviar a pobreza, que atinge cerca de 65% dos argentinos.
Apesar de manter uma popularidade relativamente estável, Milei enfrenta uma queda leve nas pesquisas de opinião, mostrando que a jornada rumo à estabilidade econômica e social na Argentina está longe de ser fácil. O país continua a acompanhar de perto os próximos passos do governo no Congresso Nacional, enquanto busca equilibrar os desafios políticos com as necessidades da população.
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