Andrade Gutierres e a Nov Honor, antigas Odebrecht e OAS, empresas envolvidas em escândalos de corrupção, ressurgem como principais licitantes para obras na Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco. O projeto, marcado por irregularidades durante a Operação Lava Jato, agora é retomado, suscitando questionamentos sobre o histórico de corrupção das empresas e a ausência de punição.
A retomada das obras levanta debates sobre o envolvimento das empresas em atividades de grande porte, apesar de seu passado controverso. Enquanto o governo enfatiza a importância da infraestrutura para a economia nacional, críticos apontam para a recorrência de problemas de corrupção e impunidade, destacando a necessidade de reformas legais e de governança.
O caso reflete não apenas a continuidade de problemas históricos de corrupção, mas também questionamentos sobre o papel do governo na seleção de empresas para grandes projetos. Enquanto alguns defendem a legalidade das licitações, outros apontam para a necessidade de responsabilização e reformas estruturais para evitar a repetição de escândalos passados.
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