Um recente levantamento realizado pelo Jornal Estado de São Paulo revelou que o governo liderado por Lula negou, em 2023, um total de 13.339 pedidos de informações, alegando a necessidade de proteger dados pessoais. De acordo com a matéria, essa prática reflete uma continuidade de políticas adotadas em governos anteriores.
Segundo a Controladoria Geral da União (CGU), a recusa se baseou em situações em que o processamento das informações pessoais demandaria um trabalho excessivo, defendendo que houve uma redução de 15% nas negativas em comparação ao ano anterior. Entretanto, o governo não esclareceu todos os casos mencionados na reportagem do jornal.
Exemplos como a agenda da primeira-dama Janja da Silva e a lista de militares do batalhão de guarda presidencial que estavam de plantão durante eventos políticos permanecem sob sigilo, sem justificativas claras. Essa postura contrasta com a promessa de Lula durante sua última campanha eleitoral de revogar os sigilos impostos pelo governo anterior.
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