Em fevereiro, o Brasil testemunhou um aumento dramático de 410% na área queimada em comparação com o mesmo período do ano anterior, atingindo cerca de 950 mil hectares, revelou um estudo do Monitor do Fogo, sob a coordenação do IBAMA.
A grande maioria desses incêndios, cerca de 79%, devastou áreas de vegetação nativa, especialmente na Amazônia e no Cerrado. Entre os biomas afetados, a Amazônia foi a mais impactada, com destaque para Roraima, onde 1 milhão de hectares foram consumidos pelas chamas, impulsionado pela seca e pelo fenômeno El Niño, seguido pelo Pará e Amazonas.
A preocupante situação das queimadas no país foi discutida pela bancada do programa Linha de Frente, enfatizando a necessidade premente de medidas eficazes para conter a devastação e preservar os ecossistemas brasileiros. O aumento significativo nos incêndios ressalta a importância de uma abordagem colaborativa entre governo, sociedade civil e setor privado para lidar com esse desafio ambiental em constante crescimento.
Garanta acesso ao nosso conteúdo clicando aqui, para entrar no grupo do WhatsApp onde você receberá todas as nossas matérias, notícias e artigos em primeira mão (apenas ADMs enviam mensagens).
Clique aqui para ter acesso ao livro O Brasil e a pandemia de absurdos, escrito por juristas, economistas, jornalistas e profissionais da saúde conservadores sobre os absurdos praticados durante a pandemia de Covid-19, como tiranias, campanhas anticientíficas, atos de corrupção, inconstitucionalidades por notáveis autoridades, fraudes e muito mais.
Postar um comentário
Cadastre seu e-mail na barra "seguir" para que você possa receber nossos artigos em sua caixa de entrada e nos acompanhe nas redes sociais.