A Justiça Federal ordenou que a União parasse de cobrar os salários retroativos do ex-ministro Anderson Torres. Essa decisão impede que Torres reembolse os quase R$ 90.000 que recebeu enquanto estava detido.
O juiz Gabriel Zago justificou que a suspensão dos salários viola a presunção de inocência. Torres, ex-ministro da Justiça do governo Bolsonaro, ficou preso por quatro meses, entre janeiro e maio do ano passado, por ordem do ministro do Supremo, Alexandre de Moraes, sob suspeita de omissão em um episódio em 8 de janeiro.
Durante esse período, ele continuou recebendo salário como delegado da Polícia Federal. A PF iniciou um processo interno para recuperar esses valores. Uma investigação sobre Torres busca avaliar se houve um impacto negativo na imagem da corporação após a apreensão de aves pelo Ibama em sua residência em Brasília, em janeiro do ano passado.
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