Na segunda-feira (25), Jair Bolsonaro justificou sua estadia na embaixada da Hungria, argumentando que não infringiu nenhuma lei ao tomar essa decisão, mesmo após ter seu passaporte apreendido pela Polícia Federal. Sua declaração surge em meio a um debate sobre os motivos que o levaram a escolher a representação diplomática húngara como local de hospedagem.
O embaixador da Hungria no Brasil, Miklós Halmai, dirigiu-se ao Itamaraty para prestar esclarecimentos sobre a presença de Bolsonaro na embaixada.
A visita do diplomata destaca a relevância do caso, que atrai atenção tanto nacional quanto internacionalmente, considerando a importância do ex-presidente e as circunstâncias peculiares de sua estadia na representação diplomática.
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