A convocação da Polícia Federal para que o deputado Gilvan Aguiar explique suas declarações contra o presidente Lula, chamando-o de "ladrão", gerou controvérsia. Aguiar, que integrou o grupo de parlamentares da oposição que criticaram o petista, expressou sua preocupação com o que ele percebe como uma politização excessiva da corporação durante o governo Lula.
Ele levantou questões sobre a imparcialidade da PF e destacou a aparente falta de consequências para críticas anteriores ao presidente Jair Bolsonaro, questionando a aplicação da imunidade parlamentar. O deputado, com 20 anos de experiência na Polícia Federal, destacou sua surpresa diante da intimação, enfatizando que nunca havia visto a instituição tão envolvida em questões políticas.
Ele também criticou o diretor-geral atual, a quem associou ao Partido dos Trabalhadores, levantando preocupações sobre a independência da corporação.
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