O senador Eduardo Girão proferiu um discurso incisivo sobre a situação atual do Senado Federal, um dia após ser barrado de falar na cerimônia que celebrou os 200 anos da instituição. Ele denunciou a submissão do Senado ao Supremo Tribunal Federal e sua suposta aliança prejudicial com o governo Lula. Girão ressaltou a restrição imposta à oposição durante a celebração do bicentenário, destacando que apenas os aliados do presidente tiveram voz, enquanto os opositores foram silenciados, o que ele considera um extremo de perseguição política.
Lamentando a situação, Girão fez uma analogia entre o concerto musical em homenagem ao bicentenário e a necessidade de "consertar" o Senado, salientando a urgência de reabilitar a Casa diante das recentes controvérsias. Ele evocou alertas históricos, como os de Ruy Barbosa, sobre a ditadura do poder judiciário, e sublinhou a importância vital do Senado como o principal tribunal do país.
Girão se recusou a participar de um "teatro de aparências", evidenciando a grave crise moral e a inversão de valores enfrentada pela Casa. Expressou preocupação com a má reputação pública do Senado devido à sua alegada negligência diante das questões éticas e morais que afligem o país.
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