Durante uma reunião da Comissão de Segurança Pública do Senado, o senador Carlos Portinho confrontou o diretor de Polícia Administrativa da Polícia Federal (PF), Rodrigo de Melo Teixeira, sobre a detenção do jornalista português Sérgio Tavares, revelando contradições na explicação fornecida pelo diretor. Portinho contestou a afirmação de que a ação da PF não teve motivação política, argumentando que tanto as perguntas feitas ao jornalista quanto sua prisão pareciam ter motivações políticas.
O senador apontou inconsistências na versão apresentada pela PF, destacando a falta de evidências concretas que justificassem a detenção e o interrogatório do jornalista. Portinho salientou a ausência de provas de que Tavares tenha manifestado apoio a crimes ou insultado autoridades, levantando questionamentos sobre a legalidade da ação.
Portinho interrogou o diretor sobre a abordagem da PF em relação a outras pessoas que foram impedidas de entrar no Brasil, sugerindo que as perguntas feitas pelo órgão pareciam focar em opiniões políticas, o que não constitui crime. O embate entre Portinho e o diretor da PF evidenciou preocupações sobre possíveis viés político e violações dos direitos individuais.
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