Essa realocação ocorreu sem seguir os critérios estabelecidos pelos parlamentares, sendo os recursos direcionados para outras cidades de acordo com critérios próprios do governo. Conforme relatado pelo jornal Estadão, o Ministério justificou essa ação como uma resposta a uma situação de emergência, porém não detalhou os critérios utilizados nessa distribuição.
A decisão causou controvérsia e suscitou dúvidas sobre a transparência e legalidade do processo, uma vez que as emendas parlamentares são ferramentas cruciais para direcionar recursos a regiões específicas conforme suas necessidades locais.
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