Durante o ano de 2024, o governo Lula implementou cortes substanciais nos orçamentos do Ministério da Saúde e da Educação como parte de um ajuste fiscal mais amplo. O montante total dos cortes em vários ministérios excede a marca dos bilhões de reais.
Por exemplo, o programa Farmácia Popular sofreu uma redução de cerca de 20% em seus recursos, o que impactou diretamente na disponibilidade de medicamentos com desconto. Além disso, tanto o Ministério da Educação quanto a pasta da Ciência e Tecnologia foram afetados por uma diminuição de aproximadamente R$ 280 milhões destinados às iniciativas relacionadas à educação básica.
Essas medidas provocaram debates e preocupações, especialmente no que diz respeito aos possíveis efeitos na prestação de serviços essenciais à população. O governo justificou tais cortes como necessários para alinhar o orçamento às novas diretrizes do arcabouço fiscal aprovado no ano anterior.
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